CryptoRave 2025

MESA DE ABERTURA: Da autonomia tecnológica ao autogoverno: Experiências comunitárias no Jardim São Luís, Vila Castelo Branco e Cherán
16/05/2025 , Chelsea Manning
Idioma: Português brasileiro

Mesa de debate com o convidado TC Silva e a convidada internacional Yunuen Torres Ascencio, com mediação de Dai.

TC Silva é músico, compositor, arranjador, construtor de instrumentos musicais, fundador e coordenador da Casa de Cultura Tainã (Campinas – SP) e diretor musical da Orquestra de Tambores de Aço. Articulador do Movimento Negro Unificado desde 1972.

Yuny Torres Ascencio é uma mulher P'urhépecha, de Cherán, Michoacán, dedicou grande parte de sua vida a promover e fortalecer a cultura e os direitos das comunidades indígenas. Seu trabalho tem se concentrado em processos culturais, de memória e comunicação para defender o direito dos povos de se comunicar e se expressar, usando a mídia comunitária, principalmente o rádio e o cinema, como ferramentas de resistência e construção coletiva.

Dai é graduada em geografia, ativista de direitos digitais desde 2010. Coordenadora da Rede comunitária Associação Casa dos Meninos, membro do Comitê de Redes comunitárias desde 2020 e educadora em direitos digitais. Atua como analista de tecnologia na Ação Educativa.


O foco dessa mesa é discutir a autonomia como uma base de construção coletiva que extrapola a técnica e como uma proposta de rebeldia diante de um mundo anestesiado pela infrestrutura comercial controlada por poucos e a concentração do poder nas Big Techs. Assim, as iniciativas que serão apresentadas trabalham com infraestruturas autônomas, baseadas em software livre, com um objetivo maior de defender a autonomia de suas próprias comunidades e territórios, criando novas relações com as tecnologias locais e as demandas próprias de cada comunidade.

Músico, compositor, arranjador, construtor de instrumentos musicais, fundador e coordenador da Casa de Cultura Tainã (Campinas – SP) e diretor musical da Orquestra de Tambores de Aço.
Articulador do Movimento Negro Unificado desde 1972. Prêmio Ordem do Mérito Cultura da Presidência da República (2006). Filho de Geralda Santos Silva e Alfredo Januário.

Mulher P'urhépecha, de Cherán, Michoacán, dedicou grande parte de sua vida a promover e fortalecer a cultura e os direitos das comunidades indígenas.
Seu trabalho tem se concentrado em processos culturais, de memória e comunicação para defender o direito dos povos de se comunicar e se expressar, usando a mídia comunitária, principalmente o rádio e o cinema, como ferramentas de resistência e construção coletiva.
Cofundadora da Xamoneta Colectiva; Faz parte do Fogata Kejtsitani: Women for the Memory of Cherán; da Abya Yala Pluriversity; é membro da Red Nacional de Culturas Vivas Comunitarias (México) e da Serapaz.

Dai

Graduada em geografia, ativista de direitos digitais desde 2010.
Coordenadora da Rede comunitária Associação Casa dos Meninos, membro do Comitê de Redes comunitárias desde 2020 e educadora em direitos digitais.
Atua como analista de tecnologia na Ação Educativa.