Infraestruturas de ensino popular: Afeto, metodologia e ação. Como guiar um ensino de tecnologia que seja crítico e emancipador.
Marcela da Silva Canto Bastos, Bianca Galvão, Lari Milhorance
A atividade tem como objetivo abordar brevemente o cenário dos documentos normativos de educação digital, como PNED e BNCC, e sua insuficiência pro contexto brasileiro; e também apresentar o projeto TecnoAncestral, conduzido pelo C-Partes (Centro de Pesquisa e Ativismo de Rondônia sobre Tecnologia, Estado e SocioBiodiversidade) com apoio da ReFarma, que realizou um trabalho de campo focado nestes pilares junto à juventude de uma comunidade ribeirinha de Porto Velho-RO. Propõem-se uma atividade conjunta baseada na Pedagogia da Autonomia em que provocaremos o público a questionar como aprendem sobre tecnologia, com quem aprendem e os motivos de aprenderem, como forma de reflexão ativa sobre o assunto; além de promover o debate sobre tecnologia, ensino, ancestralidade, regionalidades e afeto.
Tecnopolítica
Ian Murdock