CryptoRave 2025

Leonardo Foletto

Jornalista e doutor em Comunicação, trabalha com comunicação e cultura digital desde 2008 a partir do BaixaCultura (https://baixacultura.org). É pesquisador e professor da Escola de Comunicação e Mídia (ECMI) da FGV, integrante do capítulo brasileiro do Creative Commons (https://br.creativecommons.net/) e da Coalizão Direitos na Rede.


Sessions

16/05
22:00
110min
Da criminalização a celebração: as práticas da IA e a luta pela democratização do acesso
Lucas Lago, Marina M., Camila Rodrigues da Silva, Leonardo Foletto

Pirataria de propriedade intelectual, contorno de paywall e acesso massivo a artigos científicos são práticas das BigTechs de IA defendidas por seus acionistas como necessárias para o desenvolvimento da tecnologia, mas no passado tais práticas eram criminalizadas e aqueles que as executavam eram perseguidos.

Esse painel tem como objetivo discutir essas práticas no âmbito da democratização versus centralização do conhecimento a partir da Inteligência Artificial.

Tecnopolítica
Alan Turing
17/05
10:00
110min
Tecnopolíticas de retomada: bifurcar para resistir
Henrique Parra, FERNANDA GLORIA BRUNO, alana moraes, Leonardo Foletto, Pedro Ekman

A proposição da Oficina "Tecnopolíticas de Retomada: bifurcar para resistir" é um desdobramento das oficinas realizadas nas edições 2024 e 2023 da Cryptorave. Pretendemos realizar junto aos participantes um diagnóstico das principais encruzilhadas tecnopolíticas contemporâneas, relativas à digitalização ubíqua e à expansão dos mecanismos de controle, extração e mercantilização da vida, e cartografar coletivamente iniciativas de resistência orientadas por horizontes de ação cosmopolítica, contra-colonial e anticapitalistas.

Um dos aforismos de “Um Manifesto Hacker”, de Mckenzie Wark, dizia: “os hackers usam seu conhecimento e sua perspicácia para manter sua autonomia”. Essa ainda nos parece uma formulação provocadora. Ao invés de nos mover na direção de uma “soberania digital” pensada nos termos da geopolitica dos estados-nação e seus projetos de poder e controle, preferimos nos perguntar: quais os arranjos sociotécnicos que podem sustentar autonomias ?

Tecnopolítica
Ada Lovelace