Estúdio de comunicação, pesquisa cultural, curadoria musical e produção de ideias improváveis localizado na Zona Norte de São Paulo, atuando desde 2014 com eventos de música independente, intervenção e projetos para preservação e difusão de arte e cultura com foco em música.
- Seletor Fantasma - os artistas que ouvimos, mas não existem
- Tecnopolíticas de retomada: bifurcar para resistir
Especialista em Segurança Ofensiva
- Deep Fake: da arte à vulnerabilidade por Engenharia Social
Pesquisador, consultor, militante do MTST
- Provedores Comunitários para Conectividade Significativa
- Laboratório de Educações Emancipadoras Sociodigitais
Trabalhador da tecnologia nas áreas de análise, ciência e governança de dados, bacharel em Engenharia Eletrônica pela Universidade Federal de Itajubá. Conselheiro Nacional de Proteção de Dados Pessoais pelo Setor Laboral. Militante do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) com atuação no Núcleo de Tecnologia do MTST nas frentes de governança de dados, letramento digital e trabalho por plataformas. Militante do PSOL com atuação na Setorial de Tecnologia e Soberania Digital do PSOL. Formado na Escola de Governança da Internet no Brasil.
- A experiência dos sem teto no trabalho por plataformas
- Stand para o Núcleo de Tecnologia do MTST
Artista visual e cenotécnica de São Paulo, Esteves explora de forma independente a cultura da segurança nos movimentos autônomos da cidade após 2015. Sua pesquisa artística investiga como o intérprete interage com a tecnologia e as estruturas técnicas ao seu redor, destacando a relação entre público e espaço técnico, sem esconder esses elementos. Desde 2017, Esteves integra a companhia de teatro coletivA ocupação, atuando como técnica de vídeo e performer.
- Introdução à Cultura de Segurança
Amanda Quitério de Gois é Oficial de Comunicação e Pesquisa na Data-Pop Alliance, think-and-do tank fundada pela Harvard Humanitarian Initiative, pelo MIT Connection Science, e pela Overseas Development Institute (ODI), atuando na área de Comunicação. É mestre em Estudos Literários pela UNESP, onde pesquisou gênero e normas sociais na obra de Lygia Fagundes Telles, e formada em Letras pela mesma universidade. Sua trajetória inclui pesquisas sobre pensamento feminista e literatura brasileira. Atualmente, também lidera conteúdos na plataforma Eureka – dedicada a livros e filmes por justiça social.
- (Re)velando a Violência de Gênero Facilitada por Tecnologias: Da Conscientização à Ação
Amarelu faz parte da Rede Transfeminista de Cuidados Digitais (@rtcuidadosdigitais)
- Spywares no Brasil: Resistência e Contra Vigilância
- Cuidados digitais para trans ativistas e aliades
Diretora do Instituto de Referência em Internet e Sociedade, mestre em Política Científica e Tecnológica pela UNICAMP.
- Spywares no Brasil: Resistência e Contra Vigilância
Lorde Anchises Moraes paulistano da casa Hacker, primeiro de seu nome, nascido na ciência da computação, work-aholic da segurança, líder no reino de Threat Intel e aprendiz de ICS security, founder da Security BSides São Paulo, Chanceler Supremo do Garoa Hacker Clube, voluntário He for She da WOMCY (LATAM Women in Cybersecurity), lord dos conselhos da Mente Binária, especialista em cibersegurança e protetor do ciber espaço.
- A Extinção da Privacidade - O Perigo dos Painéis ilícitos de Consultas
Coordenador do programa de Ecossistemas de Tecnologias de Informação e Comunicação da ARTIGO 19 Brasil e América do Sul, onde atua com projetos voltados a direitos digitais, liberdade de expressão, direito de acesso à informação e regulação e governança de novas tecnologias. Formado em Jornalismo e Direito pela USP, é mestre em Direito Constitucional, também pela USP. Possui pós-graduação em Ciências Sociais e Documentário pela Universidade de Évry (França) e graduação em Direito Francês e da União Europeia pela Universidade Lumière Lyon 2.
- Máquinas togadas: dilemas e desafios da governança da IA no Brasil e no Poder Judiciário.
Anna é uma hacker cibernética costurando tecnologia—sua criação, construção, manutenção, e uso—e liberdade nas suas ruminações eternas. Brasileira do coração do Brasil, ela tem baixa visão e oferece a projetos abertos uma perspectiva única. Anna é conhecida por organizar o Outreachy, programa de estágios remotos e remunerados em projetos de software livre para pessoas sujeitas a viés sistêmico, subrrepresentação, e discriminação na tecnologia. Na última década, ela trabalhou e aprendeu com a comunidade Wikimedia, MediaLab/UFG, Software Freedom Conservancy, LAPPIS/UnB, Open Collective, e Internews Network.
- Clínica de segurança digital: Como você está se sentindo hoje?
Anna Spinardi é Diretora do Programa de Feminismo de Dados na Data-Pop Alliance (DPA), onde lidera os esforços da organização para integrar a igualdade de gênero em estratégias de desenvolvimento orientadas por dados. Ela possui um MSc em Desenvolvimento Global pela Universidade de Copenhague, Dinamarca, e um BA em Relações Internacionais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Brasil. Com uma carreira de mais de sete anos, Anna desenvolveu ampla expertise no enfrentamento da desigualdade de gênero e da violência baseada em gênero por meio de abordagens inovadoras e orientadas por dados.
- (Re)velando a Violência de Gênero Facilitada por Tecnologias: Da Conscientização à Ação
Sysadmin de infraestruturas transfeministas e contribuidor de open source.
- Cuidados digitais para trans ativistas e aliades
Advogado e pesquisador, mestrando em Relações Internacionais pela Universidade Federal do ABC (UFABC). Atua na interseção entre direitos humanos, tecnologia e justiça social, com foco na proteção e promoção de dignidade para integrantes da população LGBTQIA+ e pessoas em contextos de vulnerabilidade. Desenvolve pesquisas sobre governança da internet, vigilância digital e políticas públicas inclusivas, articulando ativismo e produção acadêmica com incidência local e internacional.
- Abandonades por vocês: Afastamento empresarial da agenda de diversidade e inclusão
Artur Cabral é artista computacional, professor e pesquisador, doutor em Artes Visuais pelo PPGAV da Universidade de Brasília. Em seus trabalhos, explora a relação entre arte e computação por meio de interfaces e poéticas computacionais. Foi professor de Arte e Tecnologia na Universidade de Brasília e, atualmente, é cofundador do projeto de ensino de tecnologias livres para adolescentes chamado "Vivências Tecnocritivas". Ocasionalmente, contribui para projetos de software livre, como Processing e Hydra.js.
- Introdução à Hydra.js (Ferramenta de Síntese Visual contra o Obscurantismo Tecnológico)
Asami Ortiz (Colômbia, 1993) é uma artista afrocolombiana, pró-ciborgue, escritora, professora e dramaturga. Publicou artigos e livros sobre poesia e arte contemporânea, entre eles Corpos ao limite (2021) e Entrelaçamentos da dor (2023). Licenciada em Arte Dramática, professora de teatro e especialista em estudos da performance, atualmente cursa o Doutorado em Artes na Universidad Nacional de Córdoba (Argentina) e na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Brasil), país onde reside e desenvolve sua carreira artística e acadêmica. Sua obra explora as interseções entre identidade, dor, memória e tecnologia a partir de uma perspectiva decolonial e ciborgue.
- Ficção Cientifica Feminista em Abya Yala
é artista-ativista e navegadorə do universo da atenção. ampara espaços de transformação entre a transistência à economia da atenção, design de culturas regenerativas, e comunidades de aprendizagem livre. seu projeto autoral attentē é uma plataforma para a soberania e resiliência de seres humanos num horizonte mais-que-humano. ana oferece palestras, facilitações e desconsultoria para pessoas, coletivos e organizações que querem jogar um outro jogo de menos exaustão e mais tesão. é autore do manifesto poético chamado "crista da onda, olho do furacão". reside na estrada e ama conversar e dançar.
- Atenção à atenção: denúncia e regeneração da atual economia atencional
Babak was working in ICT4D before it had a name, and has, since, created solutions for NGOs and news organisations on 5 continents.
He brought photomarathons to Africa and won the Highway Africa new media award. To date, he is the only person to have won the UN World Summit Award three times; in 2012 for Uganda, in 2016 for Brazil, and in 2021 for The Netherlands.
He has a keen interest in creating mobile solutions for urban discovery that move decision making powers into the hands of the individual, along the lines of the ideas of the Situationists.
- United Against Big Tech: How Journalists and Geeks Can Fight for a Fairer Digital Future
Alguem que circula na internet, navega em grupos de software livre. Aprendi a costurar, ensaio bordar, faZo croche e as vezes soldo. Manipulando bits mas prefiro colher ervas.
- Rede na rede: filtrando conteudo de forma comunitaria
Beatrys (Bya) é doutoranda e sindicalista no Departamento de Comunicação da Cornell University. Ela é uma pesquisadora interessada em tecnologia e gênero, com foco na criação de caminhos colaborativos liderados por trabalhadores e criadores contra o assédio e a desigualdade trabalhista mediada por plataformas digitais, além de investigar design fiction. Ela se baseia em feminismos interseccionais, perspectivas anticoloniais e perspectivas de pesquisa militante. Além disso, ela explora as interseções entre a investigação científica e a criação colaborativa de mídia, filmagem documental e experiências de design especulativo.
- Solucões Desconectadas para Problemas em Rede? Estratégias de Resistência(s) às Violências Mediadas por Tecnologia!
Vice Diretora e Pesquisadora no C-PARTES. Mestranda em Filosofia (UNIR). Fellowship no Youth LACIGF 2024. Alumni da 16th South School on Internet Governance - SSIG e do Programa Youth 2025.
- Infraestruturas de ensino popular: Afeto, metodologia e ação. Como guiar um ensino de tecnologia que seja crítico e emancipador.
Membro da frente de criptografia do Ganesh.
- De Vigenère a Darwin: Quebrando Cifras com Genética
Mais de 25 anos de experiência desenvolvendo aplicações de segurança com foco em criptografia, identidade e assinatura digital.
Trabalhou em empresas como Módulo Security Solutions e Certisign, e atualmente é especialista de criptografia na IBM.
Mestrado em Engenharia de Sistemas e Computação pela COPPE-UFRJ, certificado CSSLP.
- Quantum Safe - Como a computação quântica impacta nos esquema de segurança que utilizamos hoje
Bruna Zanolli é especialista em conectividade centrada em comunidades e cuidados digitais, com base no feminismo interseccional, justiça social e climática, e educação popular. Com mais de 15 anos de experiência e pesquisa em rádio comunitária, redes autônomas e tecnologias locais, ela trabalha para promover tecnologias de interesse público.
- Como as Redes Comunitárias podem contribuir com a justiça ambiental??
Jornalista, pesquisador, coordenador de comunicação do Panóptico e doutorando em Comunicação e Cultura (PPGCOM/UFRJ)
- Arte e resistência: Máscaras, tecnologia e subversão do olhar
- LLMs com soberania e privacidade na pratica
Jornalista na Alma Preta. Mestre em economia do trabalho. Doutoranda em demografia. Interessada em direitos humanos, tecnologia e dança de salão.
- Da criminalização a celebração: as práticas da IA e a luta pela democratização do acesso
Da Marialab. Também conhecida em seu bairro como 'a menina das pombas'.
- InstallFest celulares - Instalando liberdade nos nossos 'pequenos espiões'
Artista multidisciplinar formada em design e artes visuais, reconhecida por sua pesquisa sobre o corpo e as inter-relações entre sistemas vivos e redes tecnológicas. Sua prática, marcada pela interseção entre o urbano, o digital e o biocultural, se nutre de abordagens críticas e ativistas. Em seus trabalhos combina elementos de contracartografia, ativismo ambiental e tecnologia, com um enfoque poético e crítico.
- Bichinha do mangue
Mestre em Ciências Humanas e Sociais pela UFABC, Especialista em Inteligência Artificial pela PUC-Minas, Pesquisadora do LabLivre da UFABC, Líder do Time de Business Analytics, na CAS Tecnologia. Mais recentemente, Cientista de Dados para desenvolvimento de soluções de marketing e social listening com IA e Machine Learning, na Loxias. Fui professora das disciplinas de Fundamentos de IA, Data Science e Machine Learning, do curso de Ciência da Computação, da Unicid. Possuo mais de 15 anos de experiência na área de tecnologia da informação atuando no levantamento de requisitos para desenvolvimento e integração de sistemas.
- A intersecção entre arte e IA generativa: um poderoso instrumento de resistência cultural, resgate histórico e ressignificação de narrativas
Nascido em São Paulo, filho de argentinos, Carlo é doutor em matemática pela Universidade de Buenos Aires. Em sua carreira acadêmica, foi bolsista do Conicet, docente universitário e pesquisador na Universidade de Sevilha.
Há alguns anos, trabalha na Eryx como criptógrafo aplicado, especializado em ZKPs.
A Eryx é uma cooperativa de tecnologia localizada em Buenos Aires, Argentina. Seus trabalhadores são seus donos e a organização é 100% horizontal.
- Provas de Conhecimento Zero: Acreditar sem ver.
Antropóloga, pesquisadora da USP e coordenadora do Laboratório Etnográfico de Estudos Tecnológicos e Digitais.
- Neutralidade Tecnológica em Xeque: Desconstruído o Discurso Tecnocrático
Natural de Presidente Prudente, interior de São Paulo, sou formado em Relações Internacionais pela Unesp. Atualmente sou mestrando no Programa de Pós Graduação em Relações Internacionais San Tiago Dantas (Unesp, Unicamp, Puc-SP). Percussionista desde 2016, cultivo grande interesse no estudo por cultura popular e desenvolvimentos sociotécnicos, buscando conciliar experiências de pesquisa acadêmica e vivências culturais práticas no estudo transversal de música, cultura popular e imaginários sociotécnicos.
- Hackeando o Monofuturo: Imaginando Futuros Tecnológicos Alternativos
Chelsea é especialista em hardware seguro e representante de relações públicas da Nym. Como ex-soldada do exército dos EUA que divulgou documentos militares e diplomáticos confidenciais à WikiLeaks para revelar vítimas civis e violações dos direitos humanos, conhece bem a necessidade de privacidade digital e o âmbito da vigilância global.
- MESA DE ENCERRAMENTO: Para Além do Conteúdo: Soberania Tecnológica, Metadados e Vigilância na Era da IA
Apenas mais um desenvolvedor de software.
- Cultive seu jardim digital: autonomia e descentralização na web
Um dos fundadores do ex-coletivo anarcotecnológico Mariscotron, autodidata, plantador de floresta e permacultor.
- As BigTechs pegam na enxada, ou como o feijão vai passar dos 20 reais
EM DEFESA DA COMPUTAÇÃO PÚBLICA GRATUITA E PARA TODOS
Nós, da ComunaTec, defendemos a luta pela tomada do poder político de forma permanente, e assim aplicar a necessária socialização de todo o capital que alicerça as tecnologias da informação, para que esteja sob controle dos trabalhadores e seja direcionada ao usufruto e benefício de toda a humanidade. Só a organização geral dos trabalhadores pode dar a força necessária para derrotar os patrões, e colocar um fim nesse sistema, por isso nós entendemos que devemos nos organizar com o proletariado em geral, para termos a nossa força total enquanto classe produtora.
- Como ser Comunista e usar as tecnologias mais avançadas para a Revolução
Consultor jurídico e político especializado em tecnologia e segurança. Coordena a assessoria técnica do PSOL na Assembleia Legislativa do RS. Advogado (UFRGS) e mestre em Administração Pública (EBAPE/FGV) com +8 anos de experiência na fiscalização do Estado, atuando em áreas complexas e de difícil acesso, como sistema prisional, segurança pública e inteligência. Pesquisa controle das atividades de inteligência no e:Lab (FGV) e no Legiscraft, tendo minutado propostas legislativas para fortalecer esse controle em nível estadual e federal.
- Descontrole da inteligência no Brasil: diagnóstico e alternativas
Mujer feminista picada por el bichito de la justicia social desde pequeña, convertida en consultora en acompañamiento de seguridad y privacidad digital con enfoque en la defensa de derechos humanos individual y organizacional. Fiel creyente en la privacidad como un derecho básico y necesario.
- Del miedo al empoderamiento: ¡Seguridad y privacidad digital para todxs!
Graduada em geografia, ativista de direitos digitais desde 2010.
Coordenadora da Rede comunitária Associação Casa dos Meninos, membro do Comitê de Redes comunitárias desde 2020 e educadora em direitos digitais.
Atua como analista de tecnologia na Ação Educativa.
- MESA DE ABERTURA: Da autonomia tecnológica ao autogoverno: Experiências comunitárias no Jardim São Luís, Vila Castelo Branco e Cherán
Head of Growth Latam en Nym, miembro del directorio global de la Open Knowledge Foundation. Participó en comunidades de Software Libre y movimientos sociales de base tecnopolítica por más de 30 años. Administrador de sistemas y redes, con experiencia en diseño de políticas públicas y procesos de participación ciudadana. Socio fundador de Decidim.
- Nym mixnet, resistência anti-censura e credenciais Zero Knowledge
Sou apaixonada por tecnologia e inovação, faço parte da comunidade Life4Sec, onde compartilho conhecimento por meio de palestras, workshops e oficinas. Também colaboro na organização de eventos que incentivam o software livre e open source, promovendo o uso de tecnologias abertas e emergentes, com uma forte atuação em segurança da informação, engenharia do conhecimento e data science.
Ao longo da minha carreira, tive a honra de palestrar em eventos de grande relevância, como The Developer Conference, Python Brasil, Campus Party, H2HC e Latinoware, abordando temas como segurança cibernética, inteligência artificial, computação quântica e o impacto das tecnologias emergentes.
- Entendendo as vulnerabilidades do MQTT dentro da sua casa inteligente
Desenvolvedor Debian, Entusiasta de Software Livre, Presidente do ICTL e membro da comunidade Curitiba Livre. Organizador de eventos voltados à Software Livre em Curitiba e no Brasil
- Licenças 101 - Um (primeiro) guia sobre licenças Livres
Professor do Instituto Federal do Piauí - Campus São Raimundo Nonato
Cryptoraver de longas datas.
- Criptografia para Jornalistas
Mestre em TI, com pesquisa em Processamento de Linguagem Natural para identificar padrões em relatos de mulheres vítimas de violência doméstica e familiar. Atua na área de dados desde 2018 e também atua como educadora popular de tecnologia pelo Núcleo de Tecnologia MTST, democratizando o acesso ao conhecimento tecnológico e promovendo transformação social.
- Experiência do Núcleo de Tecnologia do MTST no Ensino de Programação
Estudante de algoritmos e programação
- Criptografia para Jornalistas
Sociólogo; Mestre em Ciências da Saúde/ Epidemiologia e Doutor em Sociologia. Atualmente é Professor do Departamento de Saúde e Sociedade da Faculdade de Saúde Pública da USP; integrante do Instituto Amma Psique e Negritude. Tem experiência com ensino, pesquisa e extensão nos temas Saúde e Racismo, Digitalização da Saúde, Educação das Relações Étnico-Raciais, Pensamento antirracista; Capitalismo e Racismo. É autor dos livros "Frantz Fanon: um revolucionário, particularmente negro" (2018), Frantz Fanon e as encruzilhadas: teoria, política e subjetividade (2022); O colonialismo digital: por uma crítica hacker-fanoniana (2023) e Balanço Afiado: estética e política em Jorge Ben (2023)
- Precisamos falar de saúde digital, capitalismo e racismo: por uma crítica hacker-fanoniana
Denise Nuvem
Estuda e experimenta as redes sociais, como laboratório de processos vivos de análise e pesquisa de alteridade e criações de si. Pesquisa de estrutura de grupos, ruidocracias e elaborações sobre seu manifesto des-grupo.
Criadora das meta-linguagens de mídias em torno do conceito 0Likes : 0likesTv (audio visual) , Zero Likes Records (selo) , e Zero Likes Magazine.
Criou um grupo viral no facebook em 2016 conhecido como " Print Terapia em Grupo " onde desenvolveu análises ruidocráticas acerca das capturas de tela e capturas de discurso.
E sempre segui projetos paralelos sonoros experimentais, Ex Vampiras Veganas, e atual Womanoiser.
- Womanoiser : Tocando o T-error !
Mais de 20 anos de experiência técnica e acadêmica com publicações como o artigo "NIZKCTF: Non-Interactive Zero-Knowledge Capture the Flag", mestre em engenharia de software pela Escola Politécnica da USP e palestrante em eventos como CryptoRave, SANS EUA, Defcon Biohacking Village EUA, BSides SP, Campus Party entre outros. Atualmente foca em segurança cibernética para o setor da saúde.
- Transformando Dispositivos Médicos em Armas Silenciosas
Profissional de Tecnologia da Informação na Unicamp
Membro e Organizador do Laboratório Hacker de Campinas. Entusiasta em Internet das Coisas, ferramentas de monitoramento e Hardware Aberto.
- Meshtastic Install Fest via LHC
- HomeLab, meus dados, minhas regras.
Paulistano, gay e amante de tecnologia desde pequeno, envolvido em comunidades hackers e eventos desde 2018, e começando a se organizar em coletivos de tecnologia, atualmente atuando com segurança em uma cloud hyperscale.
- Desbilionarização: Alternativas Descentralizadas às Big Techs
Professora titular da Universidade Federal do Rio de Janeiro, onde atua no Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura/UFRJ e no Instituto de Psicologia/UFRJ. É coordenadora do MediaLab.UFRJ, pesquisadora do CNPq e membro-fundadora da Rede latino-americana de estudos em vigilância, tecnologia e sociedade/LAVITS.
- Tecnopolíticas de retomada: bifurcar para resistir
Professor, pesquisador e especialista em informática. Usuário GNU/Linux desde 1999 e entusiasta de tecnologias não-liberticidas. Palestrante de eventos de tecnologia e software livre, como Cryptorave, Latinoware, Debian Conference, FISL e Campus Party.
- OpenWRT: como obter mais privacidade e segurança em redes internas
Ativista digital nos temas: software livre; soberania digital; segurança e privacidade digital; colonialismo digital; desenvolvimento de ferramentas livres e soluções locais para movimentos sociais. Usuário de software livre desde 2012 (hoje em dia rodando Debian 12 Bookworm com DE Gnome). Atualmente dedicando boa parte do tempo a construir alternativas livres massivas às Big techs.
- Onda.social – venha contruir uma rede social brasileira em software livre da infra ao app
Gabriela Whitaker Visani. Bibliografia: Militante feminista (membra do coletivo Resistência Feminista) e da Segurança da Informação (membra organizadora do grupo de estudos de Tecnologia e Política do Esquerda Online).
Formada em Ciências Sociais pela USP e em Analise e Desenvolvimento de Sistemas pela Fatec São Paulo.
Desenvolvedora de Software.
- Vazamento de Nudes e Revenge Porn: discussões sobre consentimento e métodos de mitigação de risco.
Giba fluxus
Formado em Biblioteconomia, busca com alguns personagens , gibolino , contar histórias para primeira e segunda infância num trabalho de incentivo a leitura de livros, se si próprio e do mundo ao redor.
Faz parte de alguns coletivos ligados a contação de histórias afrofuristas como o Festerê. Trabalha desde de 2018 em espaços públicos como mediador de leitura e contador de histórias.
- CriptoCrias - contação e brincadeiras criptografadas
Gil Fuser é um artista que explora a intersecção entre arte e tecnologia, criando significados abertos. Seu trabalho mistura sensores, câmeras, materiais descartados, plantas e computadores que executam softwares de código aberto. Ele cria música e visuais gerativos e codificados ao vivo para performances solo e colaborativas, juntamente com instrumentos e instalações. Estudou Arte Generativa/Arte Computacional na UdK (Universidade de Artes) na Alemanha. Baseado em São Paulo, ele colabora com artistas em todo o mundo e se envolve com comunidades locais e online focadas em codificação ao vivo e arte gerativa, incluindo Algorave Brasil e Roda de Código.
- Roda de Código
Doutoranda, mestra (2024) e bacharela (2020) em Filosofia pelo Departamento de Filosofia da USP. Pesquisou, no mestrado, a crítica da ideologia de A ideologia alemã, de Marx e Engels, financiada pela FAPESP. No doutorado, dedica-se à pesquisa da relação entre a crítica da ideologia de A ideologia alemã e a crítica da economia política encontrada nas Teorias do mais-valor. Tem experiência em filosofia da tecnologia.
- Extrativismo de dados, mais-valor comportamental e mercado de dados: por que ignoramos a produção das TICs?
Giulia Campaioli se formou em Psicologia pela Universidade de Pádua, na Itália. Desde o seu primeiro estudo sobre conteúdos online pró-anorexia e pró-automutilação, Giulia se interessou pela transformação digital da sociedade. Atualmente, è doutoranda em Antropologia e Comunicação, na Universidade Rovira i Virgili (Espanha) e na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), usando uma etnografica e orientada à transformação social para mapear as respostas da sociedade civil à violência de gênero online no Brasil, Espanha e Itália.
- Cuidados post-digitais entre Brasil, Espanha, e Italia
testando 1 2 3
- Usando Tails como dispositivo secundário para driblar a vigilância e a censura
- Corrupção & Controle: O Esquema Secreto da Censura da Internet no Turcomenistão
- Trilha Sonora Para um Baralho Viciado
Graduação em Comunicação Social - Publicidade e Propaganda, atuação profissional em
comunicação corporativa, projetos de impacto social, atividades de comunicação no setor industrial, produção de campanhas institucionais. Especialista em Docência para a Educação Profissional e Tecnológica pelo Instituto Federal de Goiás IFG (2024). Atualmente mestranda no curso de Pós-graduação em Serviço Social e Políticas Sociais Universidade Federal de São Paulo UNIFESP - Campus Baixada Santista.
- Precisamos falar de saúde digital, capitalismo e racismo: por uma crítica hacker-fanoniana
Pesquisador e ativista no campo das tecnopolíticas. É coordenador do Pimentalab - Labotório de Tecnologia, Política e Conhecimento, pesquisador da Rede LAVITS e da Red Tierra Comun. É professor do Departamento de Ciências Sociais da Unifesp
- Tecnopolíticas de retomada: bifurcar para resistir
Horrara Moreira é advogada e educadora popular, mestranda em direito da regulação pela Fundação Getúlio Vargas. Diretora da Curumim Erê, projeto que reune cuidado e tecnologia para o bem viver. Conselheira Municipal de Privacidade e Proteção de Dados no Rio de Janeiro. Pesquisadora, estuda o impacto de tecnologias digitais à populações vulneráveis. Possui publicações no eixo de direitos humanos e tecnologias. Foi coordenadora da Campanha pelo banimento do reconhecimento facial na segurança pública, a Tire Meu Rosto da sua Mira.
- Proteção a crianças e adolescentes na rede - Design de protocolo de suporte a famílias
Desenvolvedor de Software, formado em Sistemas para Internet e pós-graduado em Ciência de dados. Atualmente atuando como desenvolvedor fullstack na SysManager.
- Programação e Software Livre: Experiência em Ação
musico, participante da roda de codigo.
- Roda de Código
Artista, pesquisadora e professora, tem doutorado em Arte e Tecnologia pela Universidade Estadual Paulista e foi pesquisadora convidada da Academia de Arte e Mídia em Colônia, na Alemanha. Interessada em cultura hacker, participa da Roda de Código e elabora performances de live coding com elementos audiovisuais, além de instalações e performances de arte sonora.
- Roda de Código
Coordinador del Área de Protección Digital de Fundación Acceso, Costa Rica.
Tecno-activista y defensor digital latinoamericano.
- Proteger y resistir al espionaje y la tecno-vigilancia en la defensa de Derechos
Meu nome é Jenniffer, tenho 25 anos e trabalho com segurança da informação há 6 anos.
Sou formada em Análise e Desenvolvimentos de Sistemas e pós-graduada em Gestão e Liderança em Tecnologia ambos pela SPTech. Trabalhei durante 4 anos no mercado financeiro e atualmente trabalho no setor da saúde, ambos na equipe de segurança ofensiva.
- Privacy Red Team e IA
Joana é diretora e fundadora da Coding Rights, organização liderada por mulheres trabalhando para expor e tentar reparar assimetrias de poder embutidas no desenvolvimento de technologias e na sua aplicacão, principalmente aquelas que reforçam desigualdades de gênero e suas interseccionalidades. Doutoranda em Design e Antropologia pela ESDI_UERJ, afiliada do Berkman Klein Center for Internet and Society da Universidade de Harvard, e ex fellow de mídia da Mozilla Foundation, tem realizado projetos criativos que operam na intersecção entre direito, arte e tecnologia, como transfeministech.org, cartografiasdainternet.org, chupadados.com, #SaferManas, SaferNudes, protestos.org, freenetfilm.org.
- Ficção Cientifica Feminista em Abya Yala
Sou membro da comunidade DevOps e atuo sempre que possível em eventos da comunidade e de tecnologia voltados para grupos minoritários de forma a democratizar o acesso a educação e tecnologia para todos.
- Utilizando Redes Descentralizadas para garantir a soberania das comunidades em tempos de avanços do Tecnofeudalismo das Big Tech
Joaquim Renato é uma pessoa transmasculina, autodeclarado "boyceta", nascido em São Paulo e residente em Campinas. Ciclista, cicloviajante e cicloativista, é educador social e estudante de tecnologia, buscando hackear o CIStema por meio da apropriação das ferramentas digitais. Vice-presidente da cooperativa Señoritas Courier, combate a uberização do trabalho de entregas. Como biker cultural, elabora roteiros que destacam arte e cultura nas cidades. Coordena o Instituto Brasileiro de Transmasculinidades (IBRAT) em Campinas e integra a Casa Transvyada, fortalecendo redes de apoio e resistência transmasculina.
- Tecnologias Trans e Autonomia Digital: Corpos Dissidentes na Construção de Outras Redes
- “Tem spyware no meu celular? Verificação na prática”
Pesquisador de pós-doutorado no Instituto de Políticas Públicas e Relações Internacionais (IPPRI-Unesp). Possui doutorado em Relações Internacionais pelo PPGRI San Tiago Dantas (Unesp-Unicamp-PUC/SP). Sua pesquisa abrange Relações Internacionais, Estudos do Futuro, Estudos Críticos Militares e Estudos de Ciência e Tecnologia. É pesquisador do Grupo de Estudos em Defesa e Segurança Internacional (Gedes) e do Grupo de Estudos de Cenários e Futuro. Além disso, integra a Rede de Pesquisa em Autonomia Estratégica, Defesa e Tecnologia. É fundador e líder do Núcleo de Estudos sobre Tecnologias e Violências (Netvas).
- Hackeando o Monofuturo: Imaginando Futuros Tecnológicos Alternativos
Julia Catão Dias é advogada e cientista social com habilitação em antropologia, mestranda em Direitos Humanos pela Universidade de São Paulo (USP). Atualmente, coordena o Programa de Consumo Responsável e Sustentável do Instituto de Defesa de Consumidores (Idec), onde trabalha pela promoção de modelos de produção e consumo em que a justiça social caminhe junto com a proteção da natureza.
- Se dados são o novo petróleo, os data centers são as novas refinarias
- Arte e erro através da tecnodiversidade: glitch art e outras dissidências estéticas
Julie Ricard é pesquisadora e ativista feminista. É fundadora da plataforma Eureka, que promove espaços de formação política e cultural por meio de clubes de leitura e cinema em parceria com organizações da sociedade civil e universidades. É doutoranda em Administração Pública e Governo pela FGV e bolsista do CNPq. Trabalha com os temas de desinformação, políticas públicas e desigualdades de gênero, com ênfase em saúde, democracia e tecnologias. Atuou como consultora da UNESCO, apoiando os esforços de enfrentamento à desinformação sobre saúde pública da SECOM (Presidência da República) e como Diretora de Tecnologia e Democracia na Data-Pop Alliance.
- (Re)velando a Violência de Gênero Facilitada por Tecnologias: Da Conscientização à Ação
Militante do movimento negro, desenvolvedor, arruaceiro digital, evangelizador e entusiasta de tecnologias livres. Membro do Crise Crise Crise e proprietário da Opará Tecnologia, empresa que atende diversos movimentos sociais, imprensa alternativa e projetos independentes.
- Paternidade Hacker - Como mantenho minha filha longe dos algoritimos das Big Techs
Sou mestra e doutora em Ciência, Tecnologia e Sociedade pela UFSCAR, atuo nos movimentos sociais a mais de 15 anos. Autista, TDAH, bissexual, anarquista e feminista trabalho principalmente com temas como representatividade, combate a violência e aspectos sociais da ciência e tecnologia.
- Entre o digital e o real: a internet como alicerce para o fortalecimento de identidade e pertencimento das comunidades PCD e LGBTQIAP+.
Karen é designer de experiências e jogos, artista e facilitadore de grupos, investigando como dispositivos interativos e processos coletivos podem ser utilizados para questionar modelos de apropriação simbólicas e físicas do espaço, corpo e outras formas de coletividade e comunidade. É formade em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de São Paulo (FAU-USP) e em Inovação Social pelo The Youth Initiative Program (YIP). Caso queira saber mais, acesse: https://karensmartini.wixsite.com/karensmartini/portfolio
- Programas performativos para re-captura
Soy una ciberactivista feminista que hackea narrativas para que adolescentes y disidencias ocupen internet sin miedo. Desde Ser Valiente en Red, desarmo colectivamente las violencias digitales con Educación Sexual Integral digital y estrategias de autodefensa ciberfeminista. Facilito espacios donde la privacidad es resistencia y la encriptación, una aliada en la lucha por los derechos sexuales y reproductivos. Desafío a las nuevas derechas que intentan censurar la autonomía digital para disputar internet como territorio de lucha. ¡Porque lo personal es político y también digital!
- 🎮 Game Over a la Violencia Digital: Autodefensa y Educación Sexual Digital en Entornos Gamer
Professora na área de Cinema e Comunicação. Assina roteiro e direção do documentário de longa-metragem "Inscrições do tempo no corpo presente" e dos curtas "Volume morto" e "A Velha". Também atua com diretora de arte em filmes de curta e longa metragem, ministra oficinas de fotofilme e cinema e desde 2017 faz parte do grupo de pesquisa LabArtMídia, da ECA, coordenado pelo Professor Almir Almas, na Universidade de São Paulo. (Texto informado pelo autor). Entre 2003 e 2010 participou do coletivo de vídeo do CMI SP e colaborou na formação do Coletivo Birosca.
- Birosca - cuidados, mulheres e tecnologia
Ativista, pesquisador, palestrante, assessor de projetos, homem negro e transgênero. Doutorando em energia renovável pela UFABC e co-fundador do Trans no Corre, uma comunidade de corrida de rua liderada por pessoas trans e Coordenador Geral do IBRAT SP, e co- idealizador da 1ªMarcha Transmasculina de São Paulo, um ato histórico marcado como o primeiro do mundo, que já em sua primeira edição levou 10 mil pessoas para as ruas.
- Cuidados digitais para trans ativistas e aliades
Mãe, Cientista da Computação, Diretora do TechMOV, Engenheira de Software e Pesquisadora no C-Partes.
- Infraestruturas de ensino popular: Afeto, metodologia e ação. Como guiar um ensino de tecnologia que seja crítico e emancipador.
Laure Stelmastchuk possui graduação em farmácia, mestrado em biotecnologia e atua como pesquisadora no Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer, participando de projetos interdisciplinares em arte e tecnologia. Desde 2017 desenvolve atividades de divulgação científica e autonomia em pesquisa com conteúdos sobre aplicações do estudo de biologia molecular, bioquímica e fabricação digital e impressão 3D. Atualmente desenvolve trabalhos em composição de paisagem sonora utilizando gravações de campo em laboratórios de fabricação digital e análise de materiais conectando os universos da biologia, física, química e engenharia ao som.
- Roda de Código
Artista de código e musicista. Participante da Roda de Código na CR25.
- Roda de Código
Jornalista e doutor em Comunicação, trabalha com comunicação e cultura digital desde 2008 a partir do BaixaCultura (https://baixacultura.org). É pesquisador e professor da Escola de Comunicação e Mídia (ECMI) da FGV, integrante do capítulo brasileiro do Creative Commons (https://br.creativecommons.net/) e da Coalizão Direitos na Rede.
- Tecnopolíticas de retomada: bifurcar para resistir
- Da criminalização a celebração: as práticas da IA e a luta pela democratização do acesso
Sou especialista em Segurança da Informação com sólida experiência em cibersegurança, DevOps e infraestrutura de TI. Atualmente trabalho como Senior Security Engineer na Munai, onde atuo em projetos focados na proteção de ambientes digitais e na promoção da cultura de segurança.
Ao longo da minha carreira, tive a oportunidade de trabalhar como Sysadmin, pentester, consultor e mentor, além de compartilhar conhecimento sobre as principais tendências e práticas em segurança digital. Acredito que a verdadeira força está na inovação e troca de conhecimento para a construção de comunidades resilientes de tecnologia no Brasil.
- “Tem spyware no meu celular? Verificação na prática”
Leonardo Werlang - Sócio do PG Advogados e Gestor do time de Relacionamento Institucional e Conexões Sustentáveis. Graduado em Direito e em Administração de Empresas. Especialista em Direito do Consumidor, com experiência no Direito há mais de 17 anos nas áreas Consumidor, Empresarial e Trabalhista. Atuou como ouvidor, coordenou o Procon Ponta Grossa (PR), presidiu o Fórum dos Procons Paranaenses, foi membro da Diretoria da Associação Brasileira de Procons – PROCONSBRASIL e do Conselho Nacional de Defesa do Consumidor do Ministério da Justiça e Segurança Pública. É mediador judicial e extrajudicial e palestrante na área de Direito do Consumidor.
- O CDC e LGPD na proteção dos consumidores
Letícia Hora é Oficial de Projetos e Pesquisa no Programa de Tecnologia e Democracia da Data-Pop Alliance. Graduada em Gestão e Políticas Públicas na Universidade de São Paulo (USP). Além disso, é bolsista da Pesquisa gênero e sexualidade com foco na comunidade LGBT+ em espaços de governança da Internet.
- (Re)velando a Violência de Gênero Facilitada por Tecnologias: Da Conscientização à Ação
Gestão de Políticas Públicas - Universidade de São Paulo ( EACH USP) Pesquisadora gênero e sexualidade com foco na comunidade LGBT+ em espaços de governança da Internet.
Seus principais interesses estão relacionados a estudos de gênero e sexualidade, governança da Internet com foco em seus impactos em comunidades vulneráveis, desinformação e impactos de dados e tecnologias na sociedade.
- Neutralidade Tecnológica em Xeque: Desconstruído o Discurso Tecnocrático
Sou desenvolvedora e entusiasta do software livre. Colaboro na gestão da Comunidade Software Livre #43 e com projetos do Instituto Aaron Swartz.
- Lançamento do projeto Dinheiro Público Código Público
Luã é coordenador da equipe de telecomunicações e direitos digitais do Idec - Instituto de Defesa de Consumidores. Também é mestrando em Divulgação Científica e Cultural pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e bacharel em Direito pela Universidade Federal Fluminense (UFF).
- Se dados são o novo petróleo, os data centers são as novas refinarias
Profissional de TI com mais de 5 anos de experiência em redes, computadores e servidores, trabalhei com uma ampla gama de tecnologias, incluindo virtualização, Docker, Kubernetes, Linux, Mikrotik, Huawei e Cisco. Atualmente, estou ampliando meus conhecimentos em segurança de redes e sistemas através de cursos especializados, como o curso superior de Defesa Cibernética, ministrado pela Faculdade Impacta e o curso Pentest Profissional, ministrado pela Desec Security, onde estudo com a certificação DCPT. Possuo as certificações MTCNA e MTCRE.
- Homelab e self-hosting: privacidade e segurança digital em um ambiente de testes e aprendizado.
Engenheiro e mestre pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Membro do Instituto Aaron Swartz, programador e ativista responsável pelo projeto7c0 de documentação de discurso político na internet. Membro do grupo de trabalho de criptografia da ISOC-Brasil.
- Da criminalização a celebração: as práticas da IA e a luta pela democratização do acesso
Cientista da Computação formado pela UFRGS em 2013. Trabalha há vários anos com desenvolvimento de software com enfâse em sistemas Linux e aplicações Web. Atualmente faz parte da startup Mconf Tecnologia, onde desenvolve um sistema open source para webconferências. Fascinado por software livre e cultura livre, está envolvido com diversas iniciativas coletivas em Porto Alegre, a principal delas sendo o Hackerspace Matehackers que é um espaço compartilhado para entusiastas de tecnologia. Hoje faz parte do coletivo Soberana que busca a organização de trabalhadores nas redes e fora delas além de ser o host do canal 'Tecnologia e Classe'
- Não estamos no ciberespaço. Estamos no Brasil
Lucía Egaña se dedica al arte, la escritura, la investigación, la pedagogía y las prácticas autoinstituyentes entre el reino de España y latinoamérica/Abya Yala. Su trabajo individual y colectivo, proyectos y textos pueden ser consultados en http://luciaegana.net
- Ficção Cientifica Feminista em Abya Yala
Doutoranda em Ciências Humanas e Sociais pela UFABC, Mestra em Comunicação e Sociedade. Pesquisa sobe online dating no doutorado e debate sobe (a)sexualidade(s) no Hacking Sex. Pesquisadora do LabLivre da UFABC.
- Online Dating e Inteligência Artificial: onde estamos e o que esperar para o futuro?
Luisa Bagope é diretora de documentários, focada em registrar manifestações culturais e políticas que visam repensar como abordamos o ambiente e a coletividade. Com o apoio da APC, tem documentado atividades de redes de internet comunitária no Sul global. Como parte da rede Portal sem Porteiras, Luisa coordenou o projeto Nodes That Bond, um processo de aprendizado coletivo feminista. Ao lado de Marcela Guerra, desenvolveu produções em formato de áudio, como o Nodecast, que se concentra em tecer conteúdo local para educação básica em tecnologia digital.
Presentemente atua na iniciativa LocNet como coordenadora de gênero na America Latina e Caribe.
- Audionovela: uso da ficção em áudio nas redes de internet comunitária
Hacker e ativista de direitos digitais, fundou a Mycelium Tecnologia, onde atende o terceiro setor com oficinas, treinamentos e construção de capacidades em segurança e cuidados digitais. Trabalhou junto à Coding Rights, Digital Defenders Partnership e Instituto Nupef. Coorganizou a Criptofunk, no Rio.
- Rede, Renda e Resistência: Prestação de Serviços no Terceiro Setor
- Spywares no Brasil: Resistência e Contra Vigilância
- “Tem spyware no meu celular? Verificação na prática”
Maiara Araujo é Designer gráfico/digital, web designer (visual designer e front-End) e Artista 3D, graduada em Design Gráfico pela UNIP (Universidade Paulista). Produtora do seu primeiro curta-metragem em 3D "Shazem!", realizado por meio do curso Voyage - Do zero ao curta em um ano da Faculdade Méliès em 2020. Enfrentou o desafio de produzir um curta completo em 1 ano: desde o roteiro, produção, pós-produção até a edição.
- Não Seja Malvado!
Sul-americana de Feira de Santana. Advogada Digital. Professora Digital.
- O CDC e LGPD na proteção dos consumidores
ComputerScientist 💾 (UBA) / SyntheticBiologist 🧬 (BU) // Teamwork lover & Pokémon trainer // I know we can change the world
- Provas de Conhecimento Zero: Acreditar sem ver.
Cientista social e professora pela Universidade Federal Fluminense, mestranda em Humanidades Digitais pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro e educadora popular de educação digital na ONG Futuroon em São Gonçalo no Rio de Janeiro. Foi selecionada como bolsista Youth Brasil 2024 do CGI.br. É pesquisadora no Observatório de Educação Digital Legal Grounds Institute, e pesquisador bolsista CAPES. Atua principalmente em pesquisas nas áreas de Sociologia Digital, Educação Digital e Colonialismo Digital.
- Infraestruturas de ensino popular: Afeto, metodologia e ação. Como guiar um ensino de tecnologia que seja crítico e emancipador.
Márcio Moretto Ribeiro é professor e pesquisador, com formação em Ciência da Computação e atuação interdisciplinar. Leciona no curso de Sistemas de Informação da USP e coordena o Monitor do Debate Político CEBRAP. Seus estudos focam na polarização política, opinião pública e governança digital.
- A crise da moderação e o futuro das mídias sociais
Mestre em Antropologia e bacharel em Ciências Sociais pela UFPE. Foi coordenador de pesquisa pelo Instituto de Pesquisa em Direito e Tecnologia do Recife (IP.rec)
- O paradoxo da proteção infantil: os riscos das medidas de segurança online para meninas e crianças queer
Sou um indivíduo queer, de 29 anos, do interior do estado de São Paulo, que atua como pesquisador na área de Ensino e Comunicação de Ciências na USP e CNPEM.
- Não Seja Malvado!
Doutoranda em Relações Internacionais, interesse especial em assuntos relacionados a tecnologia e segurança.
- Hackeando o Monofuturo: Imaginando Futuros Tecnológicos Alternativos
- Hackeando o Monofuturo: Imaginando Futuros Tecnológicos Alternativos
Miembros del panel
Mariela Cuevas o Lupa Alfonso (Paraguay) – TEDIC (Coordina).
Francia Pietrasanta (México) - R3D
Thallita (Tire Meu Rosto da Sua Mira/ CDR e CESeC)
Moderación: Luã Cruz (Idec) (Brasil)
- “Reconocimiento facial en los estadios de fútbol en Brasil, México y Paraguay”.
Professora e divulgadora científica.
- Da criminalização a celebração: as práticas da IA e a luta pela democratização do acesso
Lead, Azure Governance @ Kyndryl. Biohacker (6 implantes, incluindo o primeiro
implante NFC LED flexível no Brasil) e palestrante na Roadsec SP 2023 & 2022, Roadsec
Campinas 2019, BSides São Paulo 2018 & 2022 (Biohacking Village), Campus Party 12,
CryptoRave 2019 & 2024.
- Biohacking como ato de resistência
Matheus atua há quase 15 anos na área de Cyber Security, 8 destes focado na prática de Privacidade e Proteção de Dados. Colaborou com a Casa Mafalda promovendo discussões sobre Internet & Liberdade, EFF como revisor e pesquisador, palestrante e voluntário na Cryptorave e diversos eventos de Segurança, além de atuação corporativa recomendando melhorias para Tecnologias, Processos e Pessoas. Tem ampla experiência em conceitos e práticas de Engenharia Social.
- Desinformação são ataques de engenharia social para manipular a sociedade
Desde 2007 o coletivo se dedica às poéticas da projeção experimental na forma do Cinema Manual. Seus recentes trabalhos exploram a manualidade, a inscrição e expressão em jogos interativos e práticas recopmbinatórias.
- Meiolab Cinema Manual
Advogada e pesquisadora. Mestranda em Direito pela Universidade Federal do Paraná na linha de pesquisa de Direitos Humanos. Integrante da coordenação das Promotoras Legais Populares de Curitiba e Região Metropolitana. Foi consultora do projeto “Conectividade Significativa Centrada em Comunidades” da Locnet (APC e Rhizomatica), representando a Internet Society — Capítulo Brasil. Integra os Grupos de Trabalho de Conectividade Significativa e Responsabilidade de Intermediários da Internet Society. Faz parte do Comitê de Redes Comunitárias.
- Raízes digitais: cultivando e construindo redes comunitárias do zero
Grupo de estudo da Têxtil e Moda da Universidade de São Paulo que estuda a moda e sua indústria na cultura da dataficação e suas relações com a IA generativa, abordando-a em sua potência, mas com cuidado crítico.
Olhamos os processos criativos, as possibilidades profissionais, os actantes humanos e não humanos, a partir de uma perspectiva atenta à mão-de-obra envolvida, essa que envolve a extração dos minerais necessários para os hardwares, os clickworkers, ainda aquela análoga à escrava, a utilização lixação de recursos hídricos tanto para a geração de energia quanto para o arrefecimento dos datacenters.
- Baile Monstrans 2.0
Doutorando em Relações Internacionais no PPGRI San Tiago Dantas
- Hackeando o Monofuturo: Imaginando Futuros Tecnológicos Alternativos
I represent Web3Privacy now collective re-wiring capitalist desires into practical techno-political actions. From Cypherpunk Congress with Chelsea Manning & Roger Dingledine to open-data platforms within privacy.
- Decolonizing cypherpunk myth
- United Against Big Tech: How Journalists and Geeks Can Fight for a Fairer Digital Future
Cientista da computação, Pesquisadore e Fundadore do Instituto Da Hora, onde desenvolve projetos focados em justiça algorítmica, soberania digital e inovação tecnológica contra-hegemônica.
- Neutralidade Tecnológica em Xeque: Desconstruído o Discurso Tecnocrático
Nova CanudOS é um ajuntado de pesquisadores, tecnólogos e ativistas trabalhando pela criação e sustentação de infraestruturas políticas comuns.
- Experiências práticas e inspiradoras de Infraestruturas Digitais Autônomas
Uma possível ajuda com IA e segurança, tentando ver um futuro melhor para a humanidade, com conhecimentos de como um bot funciona e algumas ideias de como colapsá-la. Tu não pode dar devida importancia para seus dados, mas lembre se: alguem vai adorar colhê-los sem que você saiba.
- “Tem spyware no meu celular? Verificação na prática”
Doutorando, mestre (2024), bacharel (2019) e licenciado (2023) em Filosofia pela Universidade de São Paulo. Áreas de estudo: Marx, marxismo ocidental, filosofia da ciência, filosofia da técnica e da tecnologia, Jacques Ellul.
- Extrativismo de dados, mais-valor comportamental e mercado de dados: por que ignoramos a produção das TICs?
Pablo Nunes é doutor em ciência política, coordenador do CESeC, líder do projeto O Panóptico e da Rede de Observatórios da Segurança, focando em segurança pública, novas tecnologias, combate ao racismo e redução da letalidade policial.
- Acumulação da Vigilância: Como o Monitoramento se Expande e nos Afeta
Diretora do Instituto de Referência em Internet e Sociedade. Bacharela em Direito pela Universidade Federal de Minas Gerais. Representante do IRIS no Grupo de Trabalho sobre Acesso à Internet e na Força-Tarefa sobre eleições na Coalizão Direito nas Redes (CDR). Membro do Conselho Consultivo da ANATEL. Co-autora dos livros “Inclusão digital como política pública: Brasil e América do Sul em perspectiva” (IRIS – 2020) e “Transparência na moderação de conteúdo: Tendências regulatórias nacionais” (IRIS – 2021).
- Democratizar o Acesso: Dados como Ferramenta para Comunidades Vulnerabilizadas
Advogada de direito digital. Doutoranda em Direito pela Universidade Católica Portuguesa – Centro Regional do Porto. Pesquisadora do Legalite PUC-Rio. Certificada em AI Policy (Advanced) pela Center for AI and Digital Policy. Assessora plena do Programa de Ecossistemas de Tecnologias da Informação e Comunicação da Artigo 19 Brasil e America do Sul.
- Máquinas togadas: dilemas e desafios da governança da IA no Brasil e no Poder Judiciário.
Paul Gialdroni nasceu no interior da Argentina e é poeta, escritor e articulador cultural e político de Abya Yala. Por mais de 12 anos, ele promoveu espaços para poesia oral, educação popular e organização cultural e política em várias regiões de Abya Yala. Seu trabalho articula poesia, política e território em uma chave latino-americana. Atualmente mora em São Paulo, onde desenvolve diversos projetos e promove a visibilidade e os direitos das pessoas migrantes trans.
- Ficção Cientifica Feminista em Abya Yala
Doutorando em Ciência da Informação pelo PPGCI da ECA-USP, desenvolve estudo sobre infoativismo na linha de pesquisa Apropriação Social da Informação. Mestre em Ciência da Informação e graduado em Biblioteconomia pela Universidade de São Paulo, possui também extensão em Gestão do Conhecimento pela Fundação Getúlio Vargas. Participa dos grupos de pesquisa Dríade (IBICT) e NUAWEB (UFRGS), ambos sobre preservação digital e arquivamento Web. Especialista em organização e recuperação de informação, experiência nas áreas de Comunicação e Ciência da Informação, com ênfase em ambientes digitais e desenvolvimento de ferramentas que apoiam projetos de memória. Atualmente é colaborador na Fundação Bienal.
- Apagamento Digital: Perda da Memória Web Brasileira
Pesquisador em machine learning, focado em sistemas distribuídos e aplicações sociais.
- LLMs -Distribuido, prática ao político!
- Acumulação da Vigilância: Como o Monitoramento se Expande e nos Afeta
Profissional de Segurança da Informação com foco em Governança, Risco e Conformidade (GRC) desde 2008, formado em Ciência da Computação e Pós Graduado em Gestão e Tecnologia de Segurança da Informação. Atuou em projetos nacionais e internacionais em varejistas, indústria médica e instituições financeiras. Desde 2013 desenvolve estudos e projetos independentes sobre a adoção de tecnologias disruptivas como IoT (Internet das Coisas) e Inteligência Artificial.
- Atacando IA generativa com Filosofia e Sociologia
Coordenador do GT Vigilância Digital no Laboratório de Políticas Públicas e Internet. Doutorando em Direito pela Universidade de Brasília (UNB). Mestre em Direito Penal e Liberdades Públicas na Universidade Federal da Bahia. Pesquisa temas relacionados a vigilância, sistema penal e terro racial, também tocando novas tecnologias, proteção de dados e Inteligência Artificial. Consultor na Coalizão Direitos na Rede (CDR)
- Cidades brasileiras entre pesadelos distópicos, presentes vigiados e futuros possíveis: Uma oficina sobre vigilância urbana massiva a partir da disputa de imaginários
- Tecnopolíticas de retomada: bifurcar para resistir
software developer and student
- Criptografia para Jornalistas
Ciclista, Eng. de Software e acima de tudo um curioso das coisas curiosas,
Fazedor de código, hardware e gambiarras.
Nefelibata apaixonado por dados e por problemas complicados.
- Des-organizar
Pesquisador no Instituto de Pesquisa em Direito e Tecnologia do Recife (IP.rec). Integrante do GT de Criptografia da ISOC Capítulo Brasil. Comunicador ativista. Mestre em Comunicação pelo PPGCom-UFPE.
- O paradoxo da proteção infantil: os riscos das medidas de segurança online para meninas e crianças queer
Ex-membro do falecido Coletivo AnarcoTecnológico Mar1sc0tron (mariscotron.libertar.org).
- Desafios na formação continuada de Cultura de Segurança para grupos que visam a transformação social
psydenst é desenvolvedor full-stack e membro da comunidade Nym. Human Coder graduado pela École 42 Rio, atualmente se ocupa no desenvolvimento de software com foco em privacidade.
Possui formação prévia em filosofia (PUC-Rio) e psicologia (UFRJ), tendo sido pesquisador CNPq na área de Ciência, Tecnologia e Sociedade.
- Nym mixnet, resistência anti-censura e credenciais Zero Knowledge
Rafael ha trabajado en la promoción del software libre desde el 2005. Fue coordinador de Ecuador de los 3 primeros FLISOLes, socio fundador y presidente de la Asociación de Software Libre de Ecuador. Desde el 2012 se preocupa por la privacidad en el mundo digital y ha trabajado en la promoción del uso de herramientas libres para la protección de las comunicaciones. Estudió una maestría en seguridad informática, en la Universidad de Buenos Aires, donde investigó sobre los riesgos de la vigilancia masiva, la privacidad y el anonimato en línea. En 2021 se incorpora al equipo técnico de Derechos Digitales.
- Software Libre para la Resistencia Digital
Profissional com 10+ anos em governança de dados, analytics e gestão de projetos, integrando tecnologia e estratégia para gerar valor. No voluntariado (MTST), coordeno o time de Conectividade e Redes Comunitárias e atuo na Frente de Dados, promovendo inclusão digital. Como educador de tecnologia desde 2020, capacito comunidades em ferramentas digitais. Em 2025, serei relator em um painel sobre educação tecnológica, compartilhando insights sobre inovação social. Minha trajetória combina expertise técnica (Python, Power BI, governança) com impacto coletivo, alinhando dados a propósitos transformadores.
- Provedores Comunitários para Conectividade Significativa
Especialista em Redes pela Unicamp com MBA em Data Security pela USP. Possuo mais de 10 anos de experiência em Segurança da Informação. Já atuei em grandes empresas de tecnologia, como Accenture, RSA/DELL, Samsung, e atualmente integro a equipe da RNP como Arquiteto de Segurança Sênior.
Minha trajetória profissional inclui uma sólida atuação na área ofensiva, onde desenvolvi habilidades avançadas em pentest, design seguro, criptografia aplicada, privacidade, segurança de dispositivos móveis, crime digital e aplicações web. Hoje, utilizo esse conhecimento para proteger redes e serviços, tornando-os mais resilientes contra ameaças cibernéticas.
- Criptografia pós-quântica, os mitos e as oportunidades
A Rede Transfeminista de Cuidados Digitais trabalha para diversificar vozes/corpos/práticas/metodologias de cuidados para capacitar mulheres, pessoas trans e LGBTQIAPN+ a serem protagonistas em tecnologias e afetar a mudança por meio de solidariedade e relações de confiança com grupos e ativistas de direitos humanos.
Além do cuidado digital, promovemos a narrativa de que o acesso e o uso da tecnologia são uma escolha e uma luta política. Assim, abordamos questões como identidades on-line, anonimato, tecnologias livres e autônomas, proteção de dados, autoestima e o impacto da tecnologia em comunidades e coletivos feministas e ativistas.
- Baile Monstrans 2.0
Renato Racin
Entusiasta do software livre, trabalha com tecnologia há mais de 15 anos. Filósofo de formação, foi bolsista no Pimentalab (Unifesp), onde se aproximou de festivais como Flisol e Criptorave. Desde 2016, especializa-se no atendimento ao terceiro setor. Fundou a Amadi Technology em 2019, focando suporte, segurança/proteção de dados e infraestrutura autônoma.
Lux Teixeira
Hacker e ativista de direitos digitais, fundou a Mycelium Tecnologia, onde atende o terceiro setor com oficinas, treinamentos e construção de capacidades em segurança e cuidados digitais. Trabalhou com a Coding Rights, Digital Defenders Partnership e Instituto Nupef. Coorganizou a Criptofunk, no Rio.
- Rede, Renda e Resistência: Prestação de Serviços no Terceiro Setor
Fundador do hackerspace Laboratório Hacker de Campinas, participante ativo da comunidade Python organizando encontros e conferências, além de fazer palestras em diversos eventos sobre programação. Um dos mantenedores do projeto Querido Diário, que tenta libertar os dados das prefeituras do Brasil para acesso livre da população. Marceneiro e cervejeiro caseiro nas horas vagas.
- Sem Janelas Quebradas: Mantendo Seu Ambiente Organizado
Advogado e Perito em Computação Forense do Juízo para TJSP, TJRJ, TJMG, TRF, TRT e MPSP há 23 anos. Professor da Academia de Forense Digital, Mackenzie, IPOG, Instituto Mauá de Tecnologia, UniDrummond, Universidade São Francisco, FATEC e PUC Campinas. Especialista em Direito Digital dedica seus estudos no campo os exames técnicos de provas e elementos digitais com auxílio da I.A. DPO, GRC e CyberSecurity Analyst (CCSA).
- Computação Forense e Inteligência Artificial: Desvendando Mistérios Digitais: da manipulação e criação de DeepFakes
Sou jornalista científico e pós-doutorando no Laboratório de Inteligência Artificial da Unicamp - Recod.ai. Escrevo sobre privacidade digital, tecnologias open-source além de criar jogos educacionais para escolas e aplicativos gamificados para saúde.
- Não Seja Malvado!
Esta proposta me fará retornar ao meu percurso inicial, antes que a Tecnologia pudesse fazer parte de minha trajetória profissional, datada pela transição, há 6 anos atrás. Ano que pela primeira vez estive na Cryptorave. Eventos como este me aproximaram e me instigaram a buscar pela formação e trilhar o caminho dos códigos. Depois, da Educação em Tecnologia.
Será uma oportunidade de me libertar, com Arte e Tecnologia.
https://www.linkedin.com/in/romeniaishiyama-tecnologia-educacao-inovacao/
- Nuvens Interativas: Mensagens de Privacidade, Segurança e Liberdade
Professor da UFABC; pesquisador de redes digitais e das implicações tecnopolíticas da IA. Criador e apresentador do podcast Tecnopolítica. Foi membro do Comitê Gestor da Internet no Brasil e presidiu o Instituto Nacional de Tecnologia da Informação. Ativista do software livre. Criador e apresentador do podcast Tecnopolítica.
- ALÉM DAS BIG TECHS: UMA INFRAESTRUTURA SOBERANA, DISTRIBUÍDA E PARTICIPATIVA PARA O APRENDIZADO DE MÁQUINA
- LANÇAMENTO DO GUIA DO PODCAST TECNOPOLÍTICA
Silvio Rhatto é digital desinfluencer e compõe o Projeto Vertigem - https://vertigem.fluxo.info
- Experiências práticas e inspiradoras de Infraestruturas Digitais Autônomas
- Trilha Sonora Para um Baralho Viciado
A Sociedade Pinguim é um grupo formado por entusiastas de tecnologia com um propósito claro: propagar o software livre. Nosso foco é promover o uso de sistemas abertos, discutir soluções e oferecer ajuda para problemas relacionados ao mundo open source.
Defendemos o uso de software livre e adoramos compartilhar ideias, além de conversar de maneira descontraída enquanto nos divertimos com games. Nossa comunidade conta com centenas de membros ativos no Discord e está crescendo em outras redes sociais, consolidando-se como uma das mais relevantes no campo da tecnologia.
- Programação e Software Livre: Experiência em Ação
Sophie Toupin is an assistant professor in the Department of Information and Communication at Université Laval (Canada). She mobilizes critical approaches, such as feminist, intersectional, anticolonial and decolonial, to apprehend, analyze and rethink the digital and technological. She holds a PhD in communication from McGill University (Canada).
- Practices of Digital Resistance
Feminista, activista, tamborera. Trabaja como acompañante en la línea de ayuda en casos de violencia de género digital, Navegando Libres, en Ecuador.
- EnRedadas, una experiencia de escuela política transfeminista sobre tecnologías
Músico, compositor, arranjador, construtor de instrumentos musicais, fundador e coordenador da Casa de Cultura Tainã (Campinas – SP) e diretor musical da Orquestra de Tambores de Aço.
Articulador do Movimento Negro Unificado desde 1972. Prêmio Ordem do Mérito Cultura da Presidência da República (2006). Filho de Geralda Santos Silva e Alfredo Januário.
- MESA DE ABERTURA: Da autonomia tecnológica ao autogoverno: Experiências comunitárias no Jardim São Luís, Vila Castelo Branco e Cherán
Profissional de tecnologia com anos de experiência em desenvolvimento de projetos de tecnologia com foco em causas sociais.
Diretor e co-fundador da organização Todas as Letras
- Spywares no Brasil: Resistência e Contra Vigilância
- “Tem spyware no meu celular? Verificação na prática”
- Acha Spyware – Democratizando a Análise Forense Consentida e a Detecção de Spywares no Contexto Brasileiro.
Ayub é testemunha ocular da chegada da internet no Brasil: em 1995 acompanhou a transformação dos BBS nos primeiros provedores discados e desde então atua na operação e engenharia de provedores, data centers e anti-DDoS. É colunista de tecnologia, mantém um canal no YouTube sobre a internet e tem sido uma voz ativa na imprensa nacional e internacional quando o tema é a rede brasileira. Tem se engajado ao lado da sociedade civil organizada contra ataques à rede, como limite de franquia na banda larga fixa, fair share e as recentes ordens de censura sigilosas por parte da Anatel.
- Internet propriamente dita: nascimento, apogeu e morte
Formado em Ciências da Computação pela Minerva Univeristy. Ex-participante de olimpíadas científicas (7 ouros OBMEP, internacional de Linguística, ...)
- Finanças decentralizadas, sistemas locais e moedas sociais
Sou produtor multimídia e coordenador da Alquimídia (https://alquimidia.org/), a primeira organização dedicada à difusão do Fediverso no Brasil. Em 2012 fui eleito para a cadeira de Cultura Digital do Conselho Municipal de Políticas Culturais de Florianópolis, sendo reeleito em 2014. Atualmente me dedico ao fomento da Cultura Digital e da Diversidade Cultural no 3° setor e à projetos de comunicação para a área de Economia Criativa pela Agência Ganesha. Entre as redes e iniciativas que apoio e faço parte estão a Rede de Produtoras Culturais Colaborativas, Rede Cultura Viva de Santa Catarina e a Movimento pela Soberania Digital.
- FediFest
Thiane Neves - Ativista e trabalhadora dos cuidados digitais e territoriais.
Ariel Pimentel - Sysadmin de infraestruturas transfeministas e contribuidor de open source.
Violeta Cunha - Jornalista de formação, mestra em Divulgação Científica e Cultural na Universidade Estadual de Campinas, onde pesquisa cuidados digitais e ativismo a partir de uma perspectiva feminista.
- A língua de Camões não vai nos proteger!
- Lançamento do projeto Dinheiro Público Código Público
- 🎮 Game Over a la Violencia Digital: Autodefensa y Educación Sexual Digital en Entornos Gamer
Programador, engenheiro e interessado em filosofia, tecnologia e sociedade.
- Linhas de Fuga da Tecnocracia
Veridiana Alimonti é diretora associada de políticas na América Latina da Electronic Frontier Foundation. É advogada, doutora em Direitos Humanos pela Faculdade de Direito da USP, com mestrado em Direito Econômico pela mesma instituição. Foi estudante visitante no Departamento de Proteção de Dados do Conselho da Europa e representante do terceiro setor no Comitê Gestor da Internet no Brasil. (CGI.br).
- Máquinas togadas: dilemas e desafios da governança da IA no Brasil e no Poder Judiciário.
Diretora associada de políticas na América Latina da Electronic Frontier Foundation. É advogada, doutora em Direitos Humanos pela Faculdade de Direito da USP, com mestrado em Direito Econômico pela mesma instituição. Seu trabalho se concentra na intersecção entre tecnologia e direitos humanos, como privacidade e liberdade de expressão. Foi estudante visitante no Departamento de Proteção de Dados do Conselho da Europa e representante do terceiro setor no Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br).
- MESA DE ENCERRAMENTO: Para Além do Conteúdo: Soberania Tecnológica, Metadados e Vigilância na Era da IA
Victória Siqueira Pereira é mestranda em História pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), onde pesquisa as representações de gênero e os usos públicos do passado nos videogames. Facilitadora da Universidade Virtual do Estado de São Paulo (UNIVESP), atua na interseção entre educação, tecnologia e cultura digital. Seus interesses acadêmicos incluem História Digital, Humanidades Digitais, História Pública, Teoria da História e o uso de games no ensino de História.
- Pixels Transgressores: Arquivos Perdidos e a Luta Pela Memória Digital
Mestre em Mudança Social e Participação Política e graduado em Gestão de Políticas Públicas na Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH) da Universidade de São Paulo (USP). Produção acadêmica interdisciplinar, principalmente, nas questões relacionadas à ditadura militar, ao estado de exceção permanente e à democracia. Integra os grupos de pesquisa: Estudos em Corpo e Arte (ECOAR) e Núcleo de Pesquisa e Produção em Audiovisual (NUPEPA), ambos vinculados à USP. Atualmente, é pesquisador de Assimetrias e Poder na Data Privacy Brasil e ponto focal do Grupo de Trabalho sobre Vigilância, Plataformização e Proteção de Dados da Coalizão Direitos na Rede.
- Spywares no Brasil: Resistência e Contra Vigilância
- Roda de Código
Cientista social, mestranda em Sociologia e Antropologia no PPGSA/UFRJ e pesquisadora no Laboratório de Estudos Digitais (LED/UFRJ). Atualmente, atua como pesquisadora do Instituto de Referência em Internet e Sociedade (IRIS/BH). Foi pesquisadora e consultora no desenvolvimento da Estratégia Nacional de Conectividade Significativa, da Iniciativa Local Networks, representando a Internet Society Capítulo Brasil (ISOC Brasil). É membro dos grupos de trabalho de Conectividade Significativa e de Responsabilidade de Intermediários da ISOC Brasil. Participou do Programa Youth do CGI.br em 2023 e 2024, sendo selecionada para participar do Internet Governance Forum da ONU, em Quioto, no Japão.
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Walter Lippold é doutor em História pela UFRGS e editor da Proprietas. É pesquisador FAPERJ do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT Proprietas) da UFF. Membro do Grupo de Pesquisa História, Memória e Luta de Classes da UFF coordenando o tema História da Ciberguerra. É professor do Curso Uniafro da UFRGS e pesquisador de colonialismo digital, história da tecnologia, cibercultura, hacktivismo, da obra de Frantz Fanon e da história da Argélia. Membro do Coletivo Fanon, é autor de Fanon e Revolução Argelina e , junto com Deivison Faustino, escreveu o livro Colonialismo Digital: por uma crítica hacker-fanoniana (Boitempo, 2023)
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Pesquisadore Bolsista do Instituto de Referência em Internet e Sociedade – IRIS, Mestre em Direitos Humanos e Desenvolvimento da Justiça, pela Universidade Federal de Rondônia – UNIR; Graduado em Direito pela Faculdade Interamericana de Porto Velho;
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Executivo de Cibersegurança com mais de 28 anos de experiencia, hoje exerce suas atividades na IBM Consulting como Líder para serviços de cibersegurança para dados e aplicações na América Latina. Acredita que tecnologia deve ser utilizada como ponte para conectar pessoas e fazer do mundo um lugar melhor para se viver.
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Ingeniera de Sistemas, Máster en Ciberseguridad y cursando el Magíster en Éticas Aplicadas. Investiga el impacto diferencial de la tecnología en América Latina, promoviendo su enfoque ético, situado y seguro. Con una sólida trayectoria en seguridad digital en el sector público, privado y sociedad civil, abarcando análisis de vulnerabilidades, programas de concientización, implementación de herramientas de código abierto y gestión de incidentes. Actualmente, Fellow del Programa Latinoamericano de Resiliencia y Defensa Digital (LAREDD) en Derechos Digitales.
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Entusiasta anônimo de segurança digital.
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Formada em jornalismo, com especialização em Mídia, Informação e Cultura e mestranda em Ciências Humanas e Sociais, na UFABC. Pesquisa trabalho em plataformas digitais e gerenciamento algorítmico.
- LANÇAMENTO DO GUIA DO PODCAST TECNOPOLÍTICA
Mulher P'urhépecha, de Cherán, Michoacán, dedicou grande parte de sua vida a promover e fortalecer a cultura e os direitos das comunidades indígenas.
Seu trabalho tem se concentrado em processos culturais, de memória e comunicação para defender o direito dos povos de se comunicar e se expressar, usando a mídia comunitária, principalmente o rádio e o cinema, como ferramentas de resistência e construção coletiva.
Cofundadora da Xamoneta Colectiva; Faz parte do Fogata Kejtsitani: Women for the Memory of Cherán; da Abya Yala Pluriversity; é membro da Red Nacional de Culturas Vivas Comunitarias (México) e da Serapaz.
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Integra a equipe de tecnologia do Instituto Nupef, oferecendo suporte ao Tiwa, um sistema autônomo voltado à sociedade civil sem fins lucrativos. A partir do Tiwa, contribui para projetos de resiliência e conectividade, preservação da memória da Internet brasileira, fortalecimento de territórios quilombolas e indígenas por meio das TICs e adoção de boas práticas de cuidados digitais no terceiro setor e em movimentos sociais.
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Ж (São Paulo, 198-) film-designer, programador, educador & editor
Sua prática não especializada e situada investiga os fluxos e ciclos energéticos, econômicos, políticos e libidinais do (semio)capitalismo. Trabalha com diferentes estratégias, materiais, proposições e mídias para desvendar seus efeitos na percepção, memória e subjetividade no atual colapso ecológico. Suas proposições tomaram forma de filmes, vídeo-espaços, contraespaços, textos, performances e interações em espaços públicos que orientam um senso de reinserção das práticas pelos contextos sociopolíticos específicos.
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